Author: Davide

Caro leitor, mais um belo achado italiano, Nosiola Trentino DOC 2022 – Gaierhof. A NOSIOLA é uma casta branca típica do Trentino. Rainha do baixo Trentino é encontrada estritamente perto do lago di Garda e em toda a região dos lagos. No passado era misturada com a Traminer, Müller Thurgau,

Esta matéria é fruto de um vinho que adquiri na viagem que organizei em setembro passado (2024). Um Etna Bianco DOC Zottorinotto. A minha cidade natal (Catania) fica na sombra do vulcão Etna, uma região que produz vinhos a centenas de anos que são de difíceis entendimentos e interpretações, pois

Caro leitor, se passaram quase 30 anos de experiências e trabalhos com vinhos italianos e ainda percebo que por aqui (no Brasil) alguns vinhos italianos de algumas específicas regiões (Calabria, Ligúria, Molise…) são ainda uma “MIRAGEM NO DESERTO” digo isto pois a escolha de quem consome vinhos italianos recai sempre

Caro leitor, nem todos os vinhos estão ao alcance de compra de qualquer pessoa. Existem vinhos realmente tão prestigiados e únicos que só podem ser adquiridos em leilões. Normalmente os grandes investidores econômicos investem cerca de 10% do próprio patrimônio em vinhos exclusivos. Ainda hoje estes investidores adquirem fortemente os

Montalcino, borgo medieval da Toscana imerso nas espetaculares colinas do Val d’ Orcia. Meta preferida e obrigatória dos turistas apaixonados por vinhos italianos. Poucos sabem que até o fim do anos 800 este borgo era conhecido por uvas brancas, e o Moscadello (casta da família da Moscatel) era o primeiro

Roero Arneis, vinho produzido com a uva Arneis ao norte da Itália na região do Piemonte em uma área DOCG (Denominação de origem controlada e garantida) chamada de Roero. Essa área a mais de 100 milhões de anos atrás era coberta pelo mar. Presente a séculos na margem esquerda do

O Amarone “continua um clássico” dos vinhos mais procurados pelos apreciadores de vinhos italianos, um produto do Veneto produzido nas imediações da Província de Verona em Valpolicella que nasceu por um erro de fermentação conforme matéria que publiquei em 10 de maio de 2017 aqui no blog. O nome dessa

A Falanghina é uma variedade branca típica da região da Campania. As áreas com maior vocação na Itália são o Sannio Beneventano, os Campi Flegrei e Caserta. Está videira provavelmente deriva de antigas linhagens greco-balcânicas. O nome originou-se na antiguidade a partir do uso de “falange”, postes usados para apoiar

Lacrima di Morro d’ Alba, casta rara sobrevivente da viticultura medieval da região do Marche. Lacrima é a casta e Morro d’ Alba é a cidade/comuna onde é produzido. Vinho de notória tradição local inclusive era apreciado pelo Imperador Frederico I (Rei da Alemanha em 1152, conhecido como Frederico Barba

A Zibibbo originária do Egito na época do Império Romano era chamada de Vitis Apianae por atrair as abelhas (por conter bastante açúcar) é também chamada de Moscato Romano. Da família da Muscat d’ Alessandria foi trazida pelos fenícios e se adaptou de forma extraordinária dentro da Sicilia. Existem 2